Retribuir o mal com o bem. 1. Aprendestes que foi dito: “Amareis o vosso próximo e odiareis os vossos inimigos.”. Eu, porém, vos digo: “ Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam, a fim de serdes filhos do vosso Pai que está nos céus e que faz se levante o Sol para os bons e para
Início » O Evangelho Segundo o Espiritismo » Cap. 27 Pedi-lhe antes os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé. Evitai dizer, como o fazem
Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, nos deparamos com o seguinte trecho que diz: “A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que não se tornem conhecidos (…)”. Para o Espiritismo, portanto, a indulgência é uma característica moral, que tem
A proposta deste trabalho é trazer ao meio popular o consolo e a iluminação de O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, do memorável Codificador Allan Kardec. Um livro revolucionário, cuja essência resgata abertamente a mensagem de Jesus Cristo. Mas, convenhamos, as traduções brasileiras, até então disponíveis, ainda
O Evangelho segundo o espiritismo: com explicações das máxi-mas morais do Cristo em concordância com o espiritismo e suas apli-cações às diversas circunstâncias da vida / por Allan Kardec; [tradu-ção de Guillon Ribeiro]. - 120.ed. - Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2002 Tradução de: L’ Evangile selon le spiritisme
Eficácia da prece. 5. Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes. (S. Marcos, 11:24.) 6. Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas.
1 – Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra. (Mateus, V: 4). 2 – Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Mateus, V: 9) 3 – Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás, e quem matar será réu no juízo. Pois eu vos digo que todo o que se ira contra o seu irmão será réu no juízo; e
1. Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus. (S. Mateus 5:3) 2. A incredulidade zombou desta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como tem zombado de muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito Jesus não entende os baldos de inteligência, mas os humildes, tanto que diz ser
A prece pelos desencarnados e pelos espíritos em sofrimento. O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 27 - itens 18 a 21. Os espíritos sofredores pedem orações porque se sentem menos infelizes. Além disso, as orações lhes são úteis porque aumentam sua coragem, despertam o arrependimento, a vontade de se melhorar e os ajuda a
Daí as uniões infelizes, que acabam tornando-se criminosas, dupla desgraça que se evitaria ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. Ao dizer Deus: “Não sereis senão uma só carne”, e quando Jesus disse: “Não separeis o que Deus uniu”, essas
O egoísmo, chaga da Humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral obsta. Ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la ascender na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem apontar suas armas, dirigir suas forças, sua coragem.
Desigualdade de riquezas. O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo16 - Item 8. Sabemos que os homens não são igualmente ricos, porém, se toda a riqueza do mundo fosse igualmente dividida entre todos, esta parcela seria mínima e insuficiente para cada um. Mesmo que houvesse uma divisão igualitária da riqueza, esta proporção se
Se, portanto, de acordo com o sentido que se atribui a essas palavras, o Espírito do mal tem o poder de fazer prodígios tais que os próprios escolhidos se deixem enganar, o resultado seria que, podendo fazer o que Deus faz, os prodígios e os milagres não são privilégio exclusivo dos enviados de Deus e nada provam, pois que nada distingue
Você está em: O Evangelho segundo o Espiritismo > Capítulo XVIII — Muitos os chamados, poucos os escolhidos. MUITOS OS CHAMADOS, POUCOS OS ESCOLHIDOS. Parábola do festim de bodas. — A porta estrita. — Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus. — Muito se pedirá àquele que muito recebeu.
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